sábado, 16 de julho de 2011

Infinito.

Hoje eu quero falar de amor, ou de infinito, como preferimos chamar... Um conselho a todos: Quando alguém entrar na sua vida, mesmo sabendo dos teus erros no passado, e ainda assim permanecer do teu lado, sendo teu guia, te dando conselhos e te apoiando em tudo, não deixe nunca que esse alguém parta. O meu amor faz tudo isso, e é muito mais! Meu amor sabe que não gosto de acordar de madrugada, mas mesmo assim me liga no meio da noite porque sentiu saudades da minha voz, o meu amor supera toda a minha grosseria preguiçosa e me faz sentir a pessoa mais sortuda do mundo em plena 3 da manhã. meu amor confia, espera, e não se desespera, meu amor acredita em mim, se apóia em mim, divide todos os problemas, me faz reviver o passado, e me deixa feliz no presente. Me torna clichê, piegas e tudo mais, mas tudo vale a pena. Me faz ver que o tudo, sem ele, é nada. O MEU anjo é a personificação de tudo o que sonhei um dia.. É meu açúcar e o meu sal, meu lado bom, e meu lado ruim também, é minha força, mas é meu ponto fraco, é, sem dúvidas, o meu equilíbrio. E não há amor maior, não há nada maior, é o melhor do mundo da melhor forma possível! Meu ponto cardeal, obrigada por todo esse tempo de companheirismo, você é o sonho mais bonito que realizei, eu infinito você.

Tua Andressa

sexta-feira, 8 de julho de 2011

- Diga o que você quiser, faça o que você quiser. Não diga nada, se achar melhor. Minta, não será pecado. Mas se contar tudo, não se esqueça de dizer que eu sou feliz aqui. Longe de tudo, perto do meu canto. 

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quem é meu bebê?

Dessa vez não vou evitar dizer o que está na minha cabeça só porque eu sei que minha mente geminiana vai negar no dia seguinte, não fugirei de palavras bonitas porque quem diz não é uma pessoa perfeita, não arrumarei mil defeitos pra brigar contra as novecentas e noventa e nove qualidades, não desviarei meus olhos por medo de ter minha mente lida, não sumirei por medo de desaparecer, não vou ferir por medo de machucar, não serei chata por medo de você me achar legal, não vou desistir antes de começar, não vou evitar minha excentricidade, não vou me anular por sentir demais e logo depois não sentir nada, não vou me esconder em personagens, não vou contar minha vida inteira em busca de ter realmente uma vida.
Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final.
Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. Fiquei menos cafajeste, menos racional, menos eu. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronta pro primeiro capítulo.


Caio F. Abreu

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011



“O abraço e o seu olhar de quem nunca sabe direito porque vai embora ficaram pra sempre comigo.”



Tati Bernardi

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

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Ela o amava. Ele a amava também. E ainda, que essa coisa, o amor, fosse complicada demais para compreender e detalhar nas maneiras tortuosas como acontece, naquele momento em que acontecia dentro do sonho, era simples. Boa, fácil, assim era. Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo.

Caio Fernando

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O Lenhador e a Raposa



Existiu um lenhador que acordava as seis da manha, e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador sempre retrucando os vizinhos, e falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:

“Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho”.

“Quando sentir fome, comerá seu filho”.

Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada.O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...


Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...

O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre seu caminho e não se deixe influenciar... Mas principalmente “nunca tome decisões precipitadas...”.


Autor Desconhecido